quinta-feira, 20 de maio de 2010

SITUAÇÕES EXISTENTES NOS DIAS DE HOJE

Yakuy Tupinambá, Faço parte do movimento, e usamos a tecnologia (vc esta certissima, pois aqui os indigenas do Ceará tbem fazem uso de toda tecnologia para auxilia-los em seus discursos ou em outras partes e existem outros qe fazem mesmo no gogo e
defendem seus direitos, e aproximam as distancias e buscam conhecer outras realidades.

Essa resistência,
citada por vc ela não inerente, pois enquanto indigenista vejo isso de norte a sul tanto do indígena que ainda tem em sei interior um sentimento de paternalismo, e da sociedade não indígena, que continua pensando que os indigenas não cresceram com o passar dos anos e os veem com o olhar colonialista.

Essa luta pela demarcação esta decretada em todos os povos indigenasdo. A educação, teve vários avanços, porém ainda perceboque há professores indígenas em processo de capacitação especifica que é muito importante não deixando seus ritos e mitos e quanto a saúde, bem novo processo a caminho e inovações e a autosustentabilidade, essa ainda merece muita atenção, pois existem povos que não possuem um lugarzinho para plantar.

Acompanhei em Guajará-Mirim-RO, a construções de alguns predios lindissimos onde estão funcionando a educação escolar indígena, porém, em muitos casos os predios são novos, mais sem água, energia e equipamentos em geram, pois chega o X e não o Y, bem a importancia da Escola Estadual, para o fundamental II e Ens.médio é de suma importancia, mais, o ens.infantil muitas vezes são deixados de lado, pois o Estado quer o censo escolar o municipio para manter a educ. infantil também e aí, como fica? aqui não é diferente e quanto os professores indígenas lotados de fevereiro a dezembro, (lembrando que são demitidos nesse período e voltam a ser contratados, somente no outro ano), muitos nem ganham um salario minimo! e se tem 200hs e que aumenta ou se estão como prof. coodenador ou diretor. Tem que haver uma mudança nesse regime contratual e de salario, cade o estimulo desse professor, pois o amor a causa indigena requer estimulos, pois a demanda é grande a cada ano e essa mudança os fará sentir-se vivos e continuar lutando por dignidade.
Bem essa é minha contribuição enquanto educadora e amante da educação escolar indígena Maria Evanir Jonson Rolon.

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