sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

[temince] (unknown)‏

Que nesse ano de 2013 possamos renovar nossos compromissos na luta por uma sociedade mais justa e igualitária. Que nossos povos possam alcançar a "Terra Sem Males" e que todos tenhamos nossos desejos realizados. Att, Weibe TapebaPor racismoambiental, 14/01/2013 10:19 Preá, Jenipapo-Kanindé, olha a Lagoa Encantada, em Aquiraz, na TI reconhecida pela Portaria nº 184, do Ministério da Justiça, DOU de 24/02/2011. Foto: Melquíades Júnior/Diário do Nordeste Tania Pacheco Felizmente, diversas entidades e companheir@s ativistas estiveram presentes semana passada, no dia 8, na fase inicial do julgamento do processo que a empresa Ypióca mova contra o jornalista (e nosso companheiro de GT Combate ao Racismo Ambiental) Daniel Fonsêca. Durante a audiência, foram ouvidas apenas as três testemunhas de acusação, que se limitaram a discutir se a Ypióca teria ou não poluído a Lagoa Encantada, localizada nas terras dos Jenipapo-Kanindé. Amanhã, a partir das 9 horas e igualmente no Juizado Especial da Faculdade 7 de Setembro, serão ouvidas as testemunhas de Defesa: Weibe Tapeba, Rosinha Martins e Rosa da Fonsêca. Daniel Fonsêca está sendo representado pelo advogado Jairo Ponte, com o acompanhamento de Cláudio Silva (assessor técnico do Programa de Proteção a@s Defensor@s de Direitos Humanos no Ceará) e de outros advogados, como João Alfredo Telles Melo e Renato Roseno. É fundamental que amanhã ainda mais pessoas e entidades do Ceará estejam presentes na Fa7, às 9 horas, para dar força para as testemunhas de Defesa, que sem dúvida serão pressionadas pelos advogados da Ypióca. Oi, pessoal. Após mais uma semana aperreada e turbulenta por aqui (Rio) e também por aí - com a infeliz perda do querido companheiro Padre Haroldo (presente!) -, somente agora envio e-mail com um breve informe sobre a audiência do processo da Ypióca, convocada para o último dia 8/1. Desta vez, ela de fato aconteceu. E, para nossa surpresa, muita gente foi lá manifestar apoio! Surpresa, diga-se, justificada mais pelo pouco tempo que houve de mobilização (somente a partir da tarde do dia anterior) do que pelo apoio das pessoas. O Jairo (Ponte) nos representou como advogado, com o acompanhamento do Cláudio (Silva), assessor técnico do Programa de Proteção aos (às) Defensores (as) de Direitos Humanos no Ceará e de outros companheiros advogados, como o João (Alfredo) e o Renato (Roseno). Estiveram lá, também, as testemunhas de defesa: Weibe Tapeba, Rosinha Martins e Rosa da Fonsêca. Perdão não citar outros nomes, mas não estive presente no dia e ainda não tivemos como compartilhar informações mais detalhadas - e sequer estou mais no Facebook, onde foram compartilhadas fotos do dia. Então, sobre a audiência em si. Foram ouvidas apenas as três testemunhas de acusação, e a audiência foi suspensa porque já havia passado de meio-dia. Ela vai prosseguir nesta terça-feira, dia 15/01, às 9h, igualmente no Juizado Especial da Faculdade 7 de Setembro. Os advogados avaliam que as testemunhas de acusação não trouxeram nada de novo porque se limitaram a discutir se a Ypióca teria ou não poluído a lagoa. Ou seja, falaram pouquíssimo do objeto da ação em si. Devido ao tempo, adiaram a oitiva das testemunhas de defesa para esta terça, conforme destacado. Por enquanto, é isso. Pensei em não circular esse primeiro informe nas listas, porque sequer falei com mais calma com Jairo e Cláudio - nem com Homero. Estou dando esse retorno para mantê-los (las) cientes de como tudo está correndo. Quem quiser e puder estar lá na terça-feira, isso seria interessante, sobretudo para apoiar as nossas testemunhas durante o interrogatório. Após esse segundo momento da audiência, vamos, com o auxílio dos advogados, analisar essa etapa e avaliar quais procedimentos devem ser adotados. Aí, sim, podemos divulgar informações mais precisas sobre o processo. No entanto, acho que vale uma notinha em sites como o Portal do Mar (Camila, Aby?) e o Blog da Tânia (Racismo Ambiental) para divulgar as informações básicas que estão acima - sobre a realização da audiência, a oitiva das testemunhas etc. Obrigado e à luta! Beijos e abraços, Daniel

São José III [1 Anexo]‏

[Anexos de Ricardo Weibe Nascimento Costa incluídos abaixo] Prezados, Encaminho em anexo o cronograma dos seminários territoriais que serão realizados pela Secretaria de Desenvolvimento agrário - SDA/CE. É importante que as nossas organizações indígenas que se adequem aos critérios para apresentação de propostas equivalentes aos editais disponíveis no site oficial da SDA possa apresentá-las como forma de garantirmos a nossaparticipação e apoio as nossas comunidades. Att, Weibe Tapeba Weber por favor encaminhe essa mensagem ao Jorge pois não consigo enviar para o e-mail dele. obrigada. Adriana Gondim /CODEA-SDA Prezados Jorge e Weibe Venho por meio desta informar sobre datas dos encontros territoriais com objetivo de apresentar o São José III cujas Chamadas Públicas de Editais lançadas no site da SDA, desde o último dia 20, para manifestações de interesse, demandas de Abastecimento d'água(R$ 20 milhões) e de Inclusão Econômica(R$ 14 milhões). A programação ocorrerá no período de 07 a 11 de janeiro com os colegiados territoriais.Seria importante que em cada território pudesse ter representação indigena.VER CALENDARIO EM ANEXO. Atenciosamente por favor confirme recebimento dessa mensagem Adriana Gondim/CODEA-SDA SEMINÁRIOS TERRITORIAIS LOCAL DO EVENTO E EQUIPE RESPONSÁVEL DATA EQUIPE CIDADE LOCAL ENDEREÇO 07/01/13 Karina e Inês (UGP) Olímpio (CODET) Itapipoca Centro de Treinamento Diocesano - CETREDI Rua Hildeberto Barroso, 27 07/01/13 Gilberto e Eugênio (UGP) Nicolas (APRECE) Itaitinga Escola Estadual de Educação Profissional Professor Aristóteles de Sousa Rua Boa Esperança, SN - Ponta da Serra - Itaitinga/CE 08/01/13 Cristina e Regina (UGP) Secretário Nelson Graça (Coord. CODET) Crato Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Ceará Rodovia CE 292, Km 15 – Bairro Gisélia Pinheiro 08/01/13 Dr. Wilson (Sec. Executivo) Artur (UGP) Marcos Castro (CEDR) Acaraú Centro Educacional de Líderes da Paróquia de Acaraú Rua Major Coelho, S/N- Ao lado do Colégio Virgem Poderosa 08/01/13 Gilberto e Eugênio (UGP) Cléber Leite (CODET) Aracati Câmara Municipal de Aracati Rua Cel. Alexanzito, 448 08/01/13 Josias e Humberto (UGP) Olímpio (CODET) Sobral Auditório Dom Walfrido Rua Dr. Figueiredo Rodrigues S / N - Centro 08/01/13 Karina e Inês (UGP) Cleber Leite (CODET) Baturité Centro Regional Integrado Administrativo Av. Francisco Braga Filho, 1015 - Centro 09/01/13 Josias e Humberto (UGP) Cléber Leite (CODET) Canindé Centro de Treinamento do Convento dos Frades Rua Frei Aurélio, S/N -Entrada do Zoológico 09/01/13 Cristina e Regina (UGP) Nilson Iguatu Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia -IFCE Campus 1 -Vila Cajazeiras , Rodovia Iguatu – Várzea Alegre- No Centro de Capacitação 09/01/13 Dr. Wilson (Sec. Executivo) Artur (UGP) Marcos Castro (CEDR) Tianguá Sindicato dos Trabalhadores Rurais Rua Deputado Manoel Francisco, 835 - Centro 10/01/13 Dr. Wilson (Sec. Executivo) Artur (UGP) Olímpio (CODET) Crateús Secretaria do Meio Ambiente Rua José Saboia Livreiro, 166 -Bairro Altamira 10/01/13 Josias e Humberto (UGP) Cléber Leite (CODET) Quixeramobim Escola Profissionalizante Dr. José Alves da Silveira Av. Humberto Sena , 250 – Bairro Edmilson Correai 11/01/13 Cristina e Regina (UGP) Marcos Castro (CEDR) Limoeiro do Norte Instituto Federal de Educação e Tecnologia Rua Padre Custódio, 193 - Centro

Caso Ypióca - Audiência amanhã confirmada! 8/1, 9h, na Fa7! [1 Anexo

[Anexos de Ricardo Weibe Nascimento Costa incluídos abaixo] Segue em anexo o post com as informações da uadiência de julgamento contra o companheiro e Jornalista Daniel Fonseca, que ocorrerá amanhã na FA7, referente ao caso da Ypioca e Terra Indígena Lagoa Encantada dos índios Jenipapo-Kanindé. Em 7 de janeiro de 2013 14:31, Daniel Fonsêca escreveu: >> Oi, pessoal... Serei breve e objetivo porque estou numa lan house no meio de >> um dia aperreado. >> >> O Cláudio (Silva), pelo PPDDH, foi hoje ao Juizado. A audiência do processo >> da Ypióca está confirmada para amanhã (terça-feira, dia 8/1), às 9h, no >> Juizado Especial da Fa7. Infelizmente, só foi possível confirmar agora, na >> véspera, porque dependia da presença do Ministério Público e teve todo esse >> recesso. >> >> Como prevíamos, não será possível fazer uma grande mobilização, como >> aconteceu na outra vez, mas seria interessante a presença de algumas >> pessoas, principalmente representações de entidades (Renap, Tramas, >> Sindicatos, Mandatos, Terramar, Esplar, Sindjorce etc.) e de advogados. >> >> Estou no Rio de Janeiro tendo que resolver uns probleminhas agora à tarde e >> só vou estar mais livre às 18h. Eis os telefones do Jairo Ponte (8726.4609), >> advogado no caso junto com o Homero Ribeiro, do Cláudio Silva (9696.7338), >> do PPDDH, e da Rosa Fonsêca (8816.6254). >> >> Por favor, ajudem na divulgação e, se possível, compareçam mesmo que de >> passagem, entre 9h e 9h30min. Não pude permanecer em Fortaleza devido a >> compromissos inadiáveis do mestrado que demandam a minha presença no Rio. >> >> Novamente, agradeço o apoio e a solidariedade. Ninguém se rende! >> >> Abraços, >> >> Daniel >> >> > > > > -- > Rosa Martins > Coordenadora de Relações Institucionais > Instituto Terramar > 85 32262476 - 85 99330153 > skipe:rosinhamartins1

GATI entre o Povo Tremembé/CE‏

CE – Povo Tremembé Por racismoambiental, 09/01/2013 15:08 Share on facebookShare on twitterShare on orkutShare on gmailShare on yahoomailShare on hotmailShare on wordpressShare on liveShare on googletranslateShare on favoritesShare on google_plusone More Sharing Services3 Entre os dias 22 a 25 de outubro a assessora do projeto Gestão Ambiental e Terras Indígenas (GATI), Isabel Modercin, e Tiago, Técnico em Zootecnia, se fizeram presentes na aldeia Córrego de João Pereira, Terra Indígena Tremembé, Itarema — CE. Os dois visitaram a aldeia, conversaram com os presidentes de associações locais, lideranças, professores, agentes de saúde e comunidade, conhecendo assim suas experiências e esclareceram suas dificuldades. Segundo a liderança Tremembé, Junior, “essa visita foi de muita valia pra nós, pois estávamos com muita dificuldades em executar alguns projetos, e hoje temos a convicção que iremos concluir eles com sucesso”. -- Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "Fórum Cearense do Meio Ambiente - FORCEMA" dos Grupos do Google. Para postar neste grupo, envie um e-mail para forcema@googlegroups.com. Para cancelar a inscrição nesse grupo, envie um e-mail para forcema+unsubscribe@googlegroups.com. Para obter mais opções, visite esse grupo em http://groups.google.com/group/forcema?hl=pt-BR. Preá, Jenipapo-Kanindé, olha a Lagoa Encantada, em Aquiraz, na TI reconhecida pela Portaria nº 184, do Ministério da Justiça, DOU de 24/02/2011. Foto: Melquíades Júnior/Diário do Nordeste Tania Pacheco

julgamento do processo que a empresa Ypióca

Caso Ypióca - Informe rápido - Audiência segue nesta terça, dia 15, às 9h, na Fa7‏ Grupos | 17/01/2013 Responder ▼ weibetapeb​a@yahoo.com Agendar limpeza Para temince yahoogrupos, anaind grupos, maria amélia, alexandriana anacé, conceição feitosa, amalia seduc, ana lúcia tófoli, andrea rufino, apoinme ne, APROINT- Associação dos Professores Indígen as Tapeba, antonio paulo tapeba, claudenildo Bento de matos, naito tapeba, copice ceara, dourado tapeba, elenilson kanindé, eliane tabajara, Raimundo Eudes dos Santos, evanir funai, graciana tapeba, graciana nascimento, io ambrosio, irene crede, joana pitaguary, jorge tabajara, juliana potyguara, Leidiane da Costa, licenciatura uece, Marciane Nascimento de Menezes, maria seduc, max maranhão, Max Maranhao Piorsky Aires, Max, nailto tapeba, oprince ceara, oprince, Rita Gomes, renato potiguara, renatopotyguara@gmail.com, renato potiguara, rosa pitaguary, socorropm, teka potiguara, teresinha silva, teresa potiguara, audenisi potiguara, weibe tapeba Segue informativo, sobre o julgamento do Jornalista Daniel Fonseca, movido pela Empresa Ypioca que tenta criminalizar a luta do Povo Jenipapo-Kanindé e seus apoiadores. Att, Weibe Tapeba CE – Amanhã, 15/01, às 9 horas, depoimento das testemunhas de defesa no processo da Ypióca contra Daniel Fonsêca. Vamos apoiar! Tania Pacheco Felizmente, diversas entidades e companheir@s ativistas estiveram presentes semana passada, no dia 8, na fase inicial do julgamento do processo que a empresa Ypióca mova contra o jornalista (e nosso companheiro de GT Combate ao Racismo Ambiental) Daniel Fonsêca. Durante a audiência, foram ouvidas apenas as três testemunhas de acusação, que se limitaram a discutir se a Ypióca teria ou não poluído a Lagoa Encantada, localizada nas terras dos Jenipapo-Kanindé. Amanhã, a partir das 9 horas e igualmente no Juizado Especial da Faculdade 7 de Setembro, serão ouvidas as testemunhas de Defesa: Weibe Tapeba, Rosinha Martins e Rosa da Fonsêca. Daniel Fonsêca está sendo representado pelo advogado Jairo Ponte, com o acompanhamento de Cláudio Silva (assessor técnico do Programa de Proteção a@s Defensor@s de Direitos Humanos no Ceará) e de outros advogados, como João Alfredo Telles Melo e Renato Roseno. É fundamental que amanhã ainda mais pessoas e entidades do Ceará estejam presentes na Fa7, às 9 horas, para dar força para as testemunhas de Defesa, que sem dúvida serão pressionadas pelos advogados da Ypióca. Racismo Ambiental | agronegócio, contaminação, criminalização, democratização da Justiça,monoculturas, povos indígenas, solidariedade na luta, território Em 14 de janeiro de 2013 04:01, Daniel Fonsêca escreveu: Oi, pessoal. Após mais uma semana aperreada e turbulenta por aqui (Rio) e também por aí - com a infeliz perda do querido companheiro Padre Haroldo (presente!) -, somente agora envio e-mail com um breve informe sobre a audiência do processo da Ypióca, convocada para o último dia 8/1. Desta vez, ela de fato aconteceu. E, para nossa surpresa, muita gente foi lá manifestar apoio! Surpresa, diga-se, justificada mais pelo pouco tempo que houve de mobilização (somente a partir da tarde do dia anterior) do que pelo apoio das pessoas. O Jairo (Ponte) nos representou como advogado, com o acompanhamento do Cláudio (Silva), assessor técnico do Programa de Proteção aos (às) Defensores (as) de Direitos Humanos no Ceará e de outros companheiros advogados, como o João (Alfredo) e o Renato (Roseno). Estiveram lá, também, as testemunhas de defesa: Weibe Tapeba, Rosinha Martins e Rosa da Fonsêca. Perdão não citar outros nomes, mas não estive presente no dia e ainda não tivemos como compartilhar informações mais detalhadas - e sequer estou mais no Facebook, onde foram compartilhadas fotos do dia. Então, sobre a audiência em si. Foram ouvidas apenas as três testemunhas de acusação, e a audiência foi suspensa porque já havia passado de meio-dia. Ela vai prosseguir nesta terça-feira, dia 15/01, às 9h, igualmente no Juizado Especial da Faculdade 7 de Setembro. Os advogados avaliam que as testemunhas de acusação não trouxeram nada de novo porque se limitaram a discutir se a Ypióca teria ou não poluído a lagoa. Ou seja, falaram pouquíssimo do objeto da ação em si. Devido ao tempo, adiaram a oitiva das testemunhas de defesa para esta terça, conforme destacado. Por enquanto, é isso. Pensei em não circular esse primeiro informe nas listas, porque sequer falei com mais calma com Jairo e Cláudio - nem com Homero. Estou dando esse retorno para mantê-los (las) cientes de como tudo está correndo. Quem quiser e puder estar lá na terça-feira, isso seria interessante, sobretudo para apoiar as nossas testemunhas durante o interrogatório. Após esse segundo momento da audiência, vamos, com o auxílio dos advogados, analisar essa etapa e avaliar quais procedimentos devem ser adotados. Aí, sim, podemos divulgar informações mais precisas sobre o processo. No entanto, acho que vale uma notinha em sites como o Portal do Mar (Camila, Aby?) e o Blog da Tânia (Racismo Ambiental) para divulgar as informações básicas que estão acima - sobre a realização da audiência, a oitiva das testemunhas etc. Obrigado e à luta! Beijos e abraços,

Relação de contatos de indígenas do Estado do Ceará‏

João Paulo - Grupos | 17/01/2013 Responder ▼ Everthon Damasceno Agendar limpeza Para João Paulo, Temince Pessoal. Estamos precisando dos contatos de preferencia dos cacique ou outra liderança(nome, telefone e e-mail) das seguintes etnias: Tepeba Pitaguary Jenipapo Pitaguary Kanindé de Aratuba Potyguara Tabajara Kalabaça Tapuia Kariri de São Benedito Anacé Gavião Tubiba-Tapuia Agradeço sua gentileza. Everthon Damasceno

OLHARES DO POVO TAPEBA

Encaminho folder sobre o lançamento da Exposição Echaporã, múltiplos olhares sobre o Povo Tapeba Att, Weibe Tapeba ----- Mensagem encaminhada ----- De: Silvia Adelco Para: Ricardo Weibe Nascimento Costa ; Cida Rocha ; Adelle Azevedo ; Sandra Adelco ; luciana rodrigues ramos ramos ; viegms@hotmail.com; adelco adelco ; jorge filipe ; dany_wils ; Soraya Vanini Tupinambá ; Francisca Sena ; Gigi Castro ; gabrieltapeba@yahoo.com.br Enviadas: Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2013 10:49 Assunto: Fwd: Convite "sem um erro Grande"...rs
[temince] Re: [anaindi] Política indigenista: Era para serem outros 500‏ alexandre gomes Agendar limpeza Para anaindi@yahoogrupos.com.br, NEPE - UFPE, Moderador do grupo temince, Forcema Política indigenista: Era para serem outros 500 Destaque topo | Nacional Em uma década o movimento indígena passou da expectativa por mudança à inviabilidade do diálogo Cristiano Navarro, da Redação - Carta Capital Lula e Dilma na inauguração da ponte sobre o Rio Negro - Foto: Roberto Stuckert Filho/Presidência da República A história brasileira se repetiu em sua então mais importante efeméride. Ao relembrar a data dos 500 anos da invasão portuguesa às terras onde mais tarde seriam reconhecidas como Brasil, o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso mandou construir réplicas de Caravelas e organizou uma grande festa convidando políticos, religiosos, militares e puxa-sacos para comemorar a trágica colonização europeia. Em resposta, indígenas de todo Brasil, militantes sem-terra, quilombolas, estudantes, sindicalistas e parlamentares da oposição se dirigiram em marcha para participar do convescote mesmo sem convite. No caminho da marcha de Santa Cruz de Cabrália até Porto Seguro, onde se realizavam as comemorações, os “penetras” foram interceptados pela Polícia Militar da Bahia com bombas, helicópteros, gás lacrimogêneo, cachorros e balas de borracha. As imagens da batalha que terminou com militantes feridos e presos evocavam a ideia de que dali em diante seriam outros 500, especialmente para o movimento indígena, que participou mais massivamente. Assim, a chegada de Luís Inácio Lula da Silva à presidência da República fez crescer o sentimento de mudança. Mas não foi bem assim. Apoiados em números que mostram a redução das demarcação de terras, o aumento dos casos de violência praticados pelo Estado contra as comunidades e a redução orçamentária para regularização fundiária dos territórios , o movimento indígena e seus apoiadores observam os dez anos de governo Lula e Dilma Rousseff como sendo de profundo retrocesso. “Retrocedemos muito neste período. Se antes lutávamos pelo cumprimento dos nossos direitos, hoje lutamos para não perder esses direitos reconhecidos na Constituição”, lamenta Sônia Guajajara, coordenadora da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab). Em média, os governos dos presidentes Lula e Dilma homologaram menos terras, em número e extensão, do que os antecessores José Sarney, Fernando Collor de Melo, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso (veja o quadro abaixo). Relação das homologações de terras indígenas durante os últimos governos Na avaliação dos defensores dos direitos indígenas, a razão para este retrocesso está na opção de modelo desenvolvimentista para o campo e para as florestas adotado pelos governos nesta última década. “Pela origem do governo ligado aos movimentos sociais, o movimento indígena criou muita expectativa, mas ele fez uma aliança com os latifundiários e as mineradoras, deixando os nossos interesses de lado”, lembra Rildo Kaingang, coordenador da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil. Mais grave do que o não reconhecimento dos territórios foi a utilização do decreto 1775/96 como instrumento redutor de terras indígenas. A partir de sua edição, várias terras sofreram redução durante o governo FHC. Embora durante a campanha o presidente Lula houvesse prometido a intenção de revogar o decreto, não apenas o manteve inalterado como também o utilizou para reduzir terras, a exemplo da exclusão de 230 mil hectares da terra indígena Baú, do povo Kayapó no estado do Pará, em 2004. No congresso O fortalecimento político e econômico dos setores ligados ao agronegócio e a exploração de energia e minérios, se traduziu em pressão não só sobre o poder executivo, mas também sobre o legislativo e o judiciário. Assim, não só as terras deixaram de ser reconhecidas pelo Estado como também as leis que asseguram este direito às populações indígenas passaram a ser ameaçadas. As Propostas de Emenda à Constituição (PEC) 38, de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti do PTB de Roraima, e 215 sob responsabilidade do deputado Osmar Serraglio do PMDB do Paraná, colocam o Congresso como um dos responsáveis pelo reconhecimento das terras indígenas. No caso da PEC 38, além de submeter as demarcações de terras indígenas à aprovação do Senado, a proposta também estipula que as demarcações ou unidades de conservação ambiental não excedam 30% do território dos estados. Ou seja, alguns estados, especialmente os do Norte, teriam de rever as áreas já reconhecidas. “O ataque direto aos povos indígenas se concretiza no avanço destas PEC´s. A bancada ruralista não se contenta com as pressões no Executivo e no Judiciário. Eles próprios querem decidir se uma terra é ou não indígena, se uma terra é ou não quilombola, ou se uma terra é ou não Reserva Ambiental”, avalia Buzatto. Em meio às pressões pelas mudanças na Constituição, a governabilidade se põe em favor dos ruralistas.“Hoje fica complicado contar com os deputados do PT que tradicionalmente defenderam os direitos indígenas”, crítica Rildo Kaingang. Surdez Uma das principais reclamações do movimento indígena durante este período é falta de ouvidos do Executivo. Após muita cobrança por mais diálogo, o governo criou em março de 2006 a Comissão Nacional de Política Indigenista (CNPI). Composta por representantes do governo, representantes do movimento indígena e indigenista, a comissão foi pensada para acompanhar a tramitação de projetos de lei e propor diretrizes para a política indigenista do governo federal. Seis anos após sua criação, inúmeras são as críticas a este canal de interlocução. Para Sônia Guajajara, a surdez do Palácio do Planalto impossibilita o entendimento entre as partes. “Com o tempo percebemos que estes espaços só serviam para legitimar as políticas do governo. Porque o governo pensava seus projetos em cima de nossos direitos e nossas terras e os tocava sem nos consultar. As coisas sempre vêm prontas do Executivo, como a Portaria 303 e a usina de Belo Monte. Este procedimento veio a interromper qualquer possibilidade de diálogo”, sintetiza. A portaria 303 da Advocacia Geral da União (AGU) citada pela representante da Coiab é a grande dor de cabeça do movimento indígena. Entre outras determinações que ferem os direitos indígenas, a portaria afirma que as terras indígenas podem ser ocupadas por militares, malhas viárias, empreendimentos hidrelétricos e minerais, sem consulta aos povos; autoriza a revisão das demarcações em curso ou já demarcadas; relativiza o direito dos povos indígenas sobre o usufruto exclusivo das riquezas naturais existentes em suas terras; e cria problemas para a revisão de limites de terras indígenas demarcadas. “O governo não tem uma agenda de diálogo com o movimento indígena. As discussões que não interessaram ao governo são bloqueadas na CNPI atendendo sempre a interesses de mineradoras e do agronegócio”, ressalta Rildo Kaingang. De: "Fabiano.Barretto@globalgarbage.org" Para: anaindi@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2013 19:09 Assunto: [anaindi] Política indigenista: Era para serem outros 500 http://www.brasildefato.com.br/node/11545 Em uma década o movimento indígena passou da expectativa por mudança à inviabilidade do diálogo __._,_.___ | através de email | Responder através da web | Adicionar um novo tópico Mensagens neste tópico (1) ATIVIDADE NOS ÚLTIMOS DIAS: Visite seu Grupo Este é um canal de informação e discussão sobre a temática indígena no Ceará, do qual participam lideranças indígenas, representantes de entidades indigenistas, ativistas e estudiosos de várias disciplinas. Trocar para: Só Texto, Resenha Diária • Sair do grupo • Termos de uso . GUIA DE EDITORAÇÃO Publicação autônoma que prescinde de Conselho Editorial O Livro ‘PERSPECTIVAS SOBRE SAÚDE MENTAL NO CONTEXTO INDÍGENA’ deseja contextualizar as diferentes contribuições de profissionais e pesquisadores do campo da saúde mental e da saúde indígena. Pretende, sobretudo, discutir o conceito ‘saúde mental indígena’, destacando os desafios da prática, fazeres, ações e estratégias neste campo de atuação, incluindo formas tradicionais de atenção à saúde a partir de diferentes perspectivas. A recente inclusão dos profissionais de psicologia e o fazer transdisciplinar das equipes de saúde indígena nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI´s), a participação dos Conselhos Regionais de Psicologia (CRP) nas questões indígenas e o trabalho dos antropólogos, sociólogos e outros, tem trazido questões e indicadores necessários para a compreensão de diferentes fatores de risco. A nossa proposta é dialogar a partir de diferentes saberes – incluindo o tradicional, principalmente - e trazer diferentes olhares, digo perspectivas, para a compreensão de diferentes fenômenos. Sendo assim, convidamos os atores para problematizar o conceito (‘saúde mental indígena’) e contribuir com suas ideias compilando essas especificidades em um livro sobre perspectivas. Sugestão de eixos teóricos: Eixo I: ‘Saúde Mental Indígena’ (problematização do conceito); Eixo II: Prevenção, Promoção e Pósvenção à situações de risco em diferentes aldeias/etnias indígenas; Eixo III: Metodologias Inovadoras na atenção à saúde dos povos indígenas; Eixo IV: Indígenas na visão dos Indígenas: O Pajé, O Benzedor e A Medicina Tradicional como promotores de ‘Saúde Mental Indígena’; Eixo V: A experiência dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas no contexto da ‘Saúde Mental Indígena’. O recebimento dos capítulos terá como data limite o dia 04 de Dezembro de 2013. O lançamento do livro acontecerá durante o IV Congresso Brasileiro de Saúde Mental a ser realizado em Manaus – AM no ano de 2014. 1 - ORIENTAÇÕES QUANTO AOS TEXTOS: A. Os capítulos deverão ser preferencialmente teóricos, privilegiando a articulação entre a prática e a teoria no que diz respeito à contribuição de antropólogos, sociólogos, psicólogos, profissionais dos diferentes Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI´s) do país e, mais recentemente à dos Conselhos Regionais de Psicologia, com ênfase nos fazeres da promoção à saúde mental (indígena), assim como na prevenção e pósvenção aos fatores de risco nas diferentes etnias/aldeias indígenas. Quanto aos DSEI´s orientamos que os diferentes profissionais de saúde indígena (enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, médicos, odontólogos, nutricionistas, assistentes sociais) tragam a sua contribuição a partir do Programa de Saúde Mental nos Distritos. B. É uma condição para publicação do capítulo que o mesmo não tenha sido publicado e não seja simultaneamente submetido ou publicado em outro contexto; C. As referências seguirão as normas de publicação da ABNT. Exemplo: LIMA, T. S. Um peixe olhou para mim: o povo Yudjá e a perspectiva São Paulo: Editora UNESP: ISA; Rio de Janeiro: NuTI, 2005. D. As referências devem ter, no mínimo, dez citações bibliográficas, com exceção dos textos escritos pelos indígenas; E. Os autores devem preencher a carta de submissão, em anexo, e enviá-la para: smi.livro@gmail.com F. Os manuscritos deverão ser enviados, por E-Mail, em formato Word. 2 - ORIENTAÇÕES QUANTO À FORMATAÇÃO: A. Papel: Tamanho A4 (21 x 29,7cm). Para pesquisadores o manuscrito deve ter no mínimo 20 páginas e no máximo 25 páginas e Para os DSEI´s e indígenas deve ter no mínimo 10 páginas e no máximo 15 páginas, aproximadamente, incluindo o corpo do texto, Referências bibliográficas e Anexos. B. Fonte: Bookman Old Style, tamanho 12, ao longo de todo o texto, incluindo referências, notas de rodapé, etc. C. Margens: 2,5 cm em todos os lados (superior, inferior, esquerda e direita); D. Espaçamento: espaço 1,5 ao longo de todo o manuscrito, incluindo o Corpo do Texto, Referências, etc. E. Alinhamento justificado; F. Recuo da primeira linha do parágrafo: tab = 1,25cm; G. Se utilizado links e páginas da web, todos os endereços "URL" no texto deverão estar ativos. Exemplo: http://www.abrasme.org.br H. Ordem dos elementos do manuscrito: Corpo do Texto, Referências bibliográficas, Anexos, Notas de Rodapé. Inicie cada um deles em uma nova página. Todos os autores devem enviar um mini currículo e a carta de submissão escaneada por E-Mail. Qualquer dúvida, por favor, entre em contato conosco pelo email citado. A Comissão Organizadora __,_._,___

CARTA DE SUBMISSÃO

CARTA DE SUBMISSÃO À Marcelo Pimentel Abdala-Costa Carta de Direitos Autorais Eu ______________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ (Nós) encaminho (amos), via E-Mail, o manuscrito intitulado ___________________________________________________________________________________________ _________________________________________________ para análise e possível publicação. Declaro (amos) que o texto é original e que não se encontra sob análise em qualquer outro veículo de comunicação científica ou que tenha sido publicado em outro periódico científico de forma total ou parcial. Atesto (amos) que sou (mos) inteiramente responsável (eis) pelo texto citado e concordo (amos) que os direitos autorais a ele referentes sejam transferidos à Marcelo Pimentel Abdala-Costa ou Editora, a fim de que seja publicado durante o IV Congresso Brasileiro de Saúde Mental a ser realizado em Manaus, AM, no ano de 2014. _____________________________________, ____ / ____ / 2013. _______________________________________________________ AUTOR 1 / CPF _______________________________________________________ AUTOR 2 / CPF _____________________________________
[temince] Relação de contatos de indígenas do Estado do ceará‏ alexandre gomes Agendar limpeza Para temince@yahoogrupos.com.br, weibe tapeba, Nalson kanindé, rosinha Pitaguary, Juliana Jenipapo, Dourado Tapeba Everthon, Muitos deles fazem parte dessa lista de emails. Encaminho os emails pra alguns também... Seguem: Tapeba: Weibe: weibetapeba@yahoo.com.br ; Dourado: douradotapeba@gmail.com Pitaguary: Rosa: rosa_pitaguary@yahoo.com.br ; 9980-8042 Jenipapo: Juliana: ju-jk@hotmail.com; 8546-1150 (eraldo-preá) Kanindé de Aratuba: Sotero: mkindio@gmail.com, 8663-6412 (nalson) abs alexandre Convite para publicação em livro sobre 'SAÚDE MENTAL INDÍGENA' [2 Anexos]‏ Grupos | 17/01/2013 Marcelo Abdala Agendar limpeza Para Saúde Mental Indígena [Anexos de Marcelo Abdala incluídos abaixo] Considerando o enorme desafio de acolher as diferentes complexidades da saúde indígena, temos o prazer de convidá-lo para a composição do livro 'PERSPECTIVAS SOBRE SAÚDE MENTAL NO CONTEXTO INDÍGENA. Informações mais detalhadas encontram-se em anexo, assim como a carta de submissão do texto. Quanto aos Distritos, sugerimos que encaminhem o email aos responsáveis técnicos do Programa de Saúde Mental dos DSEI´s. Maiores informações podem ser obtidas através do email smi.livro@gmail.com Atenciosamente, Marcelo Abdala Marcelo Pimentel Abdala Costa Psicólogo CRP 20/4549 Distrito Sanitário Especial Indígena do Alto Rio Negro - DSEI ARN Secretaria Especial de Saúde Indígena - SESAI Ministério da Saúde - MS Contatos: (97) 9179.8980 (vivo) (85) 8120.3941 (vivo) (85) 9718.9340 (tim)