quinta-feira, 3 de março de 2011

Realmente é de fundamental importancia a Portaria Declaratoria que demarca A TERRA IINDIGENA jenipapo kaninde
esperamos em breve as demais demarcações que estão em processo.Inclusive a Potygatapuia
Teka....
Uma reunião promovida na sede da Coordenação Regional da FUNAI de Fortaleza congregou representantes do TRE-Tribunal Regional Eleitoral - Seção Ceará, o coordenador Regional Paulo Barbosa e o assessor técnico Ricardo Weibe ao redor de um tema há muito presente entre as demandas apresentadas pelos Povos Indígenas do Ceará: a instalação de seções eleitorais nas aldeias.

Águeda Gurgel, Humberto Mota e Edna Saboia, incumbidos da missão de desenvolver esta e questões correlatas pelo TRE, propuseram o encaminhamento à FUNAI de uma Minuta de Resolução do órgão, que visa adequar e disciplinar a instalação dessas seções.

Emergiu do encontro a intenção de agendar, desta vez na sede do TRE, uma Audiência Pública visando discutir a temática. Paralelamente, a CR de Fortaleza prontificou-se a colaborar fornecendo informações sobre os indígenas e elaborar uma estratégia para viabilizar a localização destas unidades eleitorais.

Vale ressaltar que, atualmente, são mais de 15 municípios no Estado em que há populações indígenas — significando uma porcentagem de eleitores ainda a ser recenseada. Conforme os presentes à reunião, a realização da Audiência Pública está prevista para abril próximo.

T.I concentra.

e se dependesse da gestão anterior ia ficar sem publicação.
Quando retornei à CGID o processo estava arquivado sem reposta às contestações desde 2003, sem justificativa alguma. Estranhando a situação retomamos e respondemos as contestação que se encontravam soltas e sem processo. Infelizemente, não saiu o que se pretendia, mas acho que isso dá uma nova energia para os índios retomarem a luta e buscar o restante...Parabéns aos Jenipapo-Kanindé...e a luta incansável da cacique Pequena. Parabéns ao povo indígena do Ceará...a briga ainda será grande em todas as áreas de estudo.
Pessoal foi publicado na data de hoje a Portaria Declaratória que demarca a Terra Indígena Lagoa da Encantada do Povo Jenipapo-Kanindé, localizada na cidade de Aquiraz/CE.

A referida Terra Indígena havia sido identificada e delimitada no ano de 1997. Por conta das contestações apresentadas, o processo vinha se arrastando até então.

Para consolidação dessa conquista, foi imprescindível a atuação das lideranças indígenas Jenipapo-Kanindé, o movimento indígena Cearense, representantado pelas suas principais organizações indígenas COPICE e APOINME e o brilhante trabalho desenvolvido pela FUNAI através da Coordenação Regional de Fortaleza, Coordenação Geral de Identificação e Delimitação de Terra Indígena-CGID e Diretoria de Proteção Territorial - DPT e Presidência da FUNAI.

As discussões acerca desse caso na Assembléia Estadual dos Povos Indígenas do Ceará, realizada na T.I Potygatapuya em Monsenhor Tabosa é prova da real importância que essa T.I concentra.

Celebremos mais essa conquista. Parabéns a todas as lideranças indígenas do Ceará que de forma direta ou indireta contribuíram para a efetivação dessa conquista, aos Técnicos que compuseram o GT que identificou e delimitou a área, aos parceiros e aliados do movimento indígena cearense, as suas organizações indígenas, a FUNAI e ao Estado Brasileiro representado pela Presidente Dilma Roussef e ao Ministério da Justiça.

Agora é aguardar a definição da homologação e registro como Patrimônio da União dessa Terra Indígena.

Saudações Indígenas,

Weibe Tapeba

TERRAS INDIGENAS

Diante de tantas complexidades, o Povo Jenipapo-Kanindé e demais povos indígenas do Ceará junto aos aliados de guerra e de paz preparam a Festa do Marco Vivo que é realizada sempre no dia 09 de Abril, na T.I Lagoa da Encantada, dessa vez a festa terá o encanto dessa vitória. A final não é todo dia que conseguimos uma vitória como essa. Nossa expectativa é de que outras terras possam ser declaradas ainda esse ano.
Pessoal foi publicado na data de hoje a Portaria Declaratória que demarca a Terra Indígena Lagoa da Encantada do Povo Jenipapo-Kanindé, localizada na cidade de Aquiraz/CE.

A referida Terra Indígena havia sido identificada e delimitada no ano de 1997. Por conta das contestações apresentadas, o processo vinha se arrastando até então.

Para consolidação dessa conquista, foi imprescindível a atuação das lideranças indígenas Jenipapo-Kanindé, o movimento indígena Cearense, representantado pelas suas principais organizações indígenas COPICE e APOINME e o brilhante trabalho desenvolvido pela FUNAI através da Coordenação Regional de Fortaleza, Coordenação Geral de Identificação e Delimitação de Terra Indígena-CGID e Diretoria de Proteção Territorial - DPT e Presidência da FUNAI.

As discussões acerca desse caso na Assembléia Estadual dos Povos Indígenas do Ceará, realizada na T.I Potygatapuya em Monsenhor Tabosa é prova da real importância que essa T.I concentra.

Celebremos mais essa conquista. Parabéns a todas as lideranças indígenas do Ceará que de forma direta ou indireta contribuíram para a efetivação dessa conquista, aos Técnicos que compuseram o GT que identificou e delimitou a área, aos parceiros e aliados do movimento indígena cearense, as suas organizações indígenas, a FUNAI e ao Estado Brasileiro representado pela Presidente Dilma Roussef e ao Ministério da Justiça.

Agora é aguardar a definição da homologação e registro como Patrimônio da União dessa Terra Indígena.

Saudações Indígenas,

Weibe Tapeba
Para integrar o acervo do centro de documentação, o IMOPEC recebeu 05 exemplares do livro "Aves do Território Tapeba". Trata-se de um belo resultado de pesquisa realizada por iniciativa da ADELCO - Associação para Desenvolvimento Local Co-produzido - em parceria com a ACITA - Associação Comunitária dos Índios Tapeba, com apoio do Ministério do Turismo. Os pesquisadores percorreram os ambientes aquáticos do território Tapeba (o rio Ceará, seu manguezal e lagoas), em diferentes épocas do ano de 2010. O território Tapeba localiza-se na Região Metropolitana de Fortaleza, no município de Caucaia. Foi identificado pela FUNAI em 1986 e conta com uma área de 4.675 ha. Atualmente, está em processo de demarcação. Esta publicação significa valioso instrumento de valorização da identidade étnica do povo Tapeba.

Aldeias deverão sediar votações

ELEITORES INDÍGENAS
Aldeias deverão sediar votações

Agueda Gurgel, Humberto Mota, Edna Saboia, Ricardo Weibe e Paulo
Barbosa preparam debate sobre a instalação de seções eleitorais nas T.I.s

Uma reunião promovida na sede da Coordenação Regional da FUNAI de Fortaleza congregou representantes do TRE-Tribunal Regional Eleitoral - Seção Ceará, o coordenador Regional Paulo Barbosa e o assessor técnico Ricardo Weibe ao redor de um tema há muito presente entre as demandas apresentadas pelos Povos Indígenas do Ceará: a instalação de seções eleitorais nas aldeias.

Águeda Gurgel, Humberto Mota e Edna Saboia, incumbidos da missão de desenvolver esta e questões correlatas pelo TRE, propuseram o encaminhamento à FUNAI de uma Minuta de Resolução do órgão, que visa adequar e disciplinar a instalação dessas seções.

Emergiu do encontro a intenção de agendar, desta vez na sede do TRE, uma Audiência Pública visando discutir a temática. Paralelamente, a CR de Fortaleza prontificou-se a colaborar fornecendo informações sobre os indígenas e elaborar uma estratégia para viabilizar a localização destas unidades eleitorais.

Vale ressaltar que, atualmente, são mais de 15 municípios no Estado em que há populações indígenas — significando uma porcentagem de eleitores ainda a ser recenseada. Conforme os presentes à reunião, a realização da Audiência Pública está prevista para abril próximo.

novos parlamentares

Bancada ruralista aumenta com o reforço de novos parlamentares



Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar - DIAP
Qua, 05 de Janeiro de 2011

A bancada ruralista, uma das mais eficientes do Congresso, cresceu nas eleições de 2010 e terá sua capacidade de atuação ampliada nas discussões, articulações e negociações de políticas públicas do setor no âmbito do Poder Legislativo.

Levantamento realizado pelo DIAP aponta a reeleição ou eleição de 159 parlamentares que deverão priorizar, a partir de 2011, a agenda do setor rural.

Dos 159 parlamentares ruralistas, 91 são deputados reeleitos e 50 deputados novos. Para fechar a conta, há ainda 18 senadores, sendo dez atuais com mandato até 2015, seis novos e dois reeleitos que cumprirão mandato até 2019.

Na atual legislatura, o DIAP identifica 120 parlamentares atuantes na defesa da agenda ruralista, apenas três a mais que a quantidade da legislatura passada, que contava com 117 representares do setor empresarial rural.

O Departamento classifica como integrante da bancada ruralista aquele parlamentar que, mesmo não sendo proprietário rural ou da área de agronegócios, assume sem constrangimento a defesa dos pleitos da bancada, não apenas em plenários e nas comissões, mas em entrevistas à imprensa e nas manifestações de plenário.

Enquadra-se nessa classificação o deputado reeleito Ônix Lorenzoni (DEM-RS), que mesmo não sendo dono de propriedade rural, atua e defende o setor rural na Comissão de Agricultura, principal colegiado da Câmara para onde convergem as demandas do setor rural. Além de Ônix, outros 21 deputados reeleitos integram atualmente a comissão permanente.

De composição pluripartidária, a bancada tem sido um exemplo de grupo de interesse e de pressão bem sucedido. O perdão de dívida é pauta constante dos ruralistas. Sempre que existe uma matéria relevante para votar, a bancada exige o perdão ou renegociação de dívidas, sob pena de votar contra o governo.

Em geral, os governos cedem no que é possível e não foi diferente no governo Lula. Em junho de 2005, por exemplo, os ruralistas emperraram a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2006. A bancada venceu a queda de braço com a base do governo numa negociação que perdurou duas semanas.


No topo da agenda atual da bancada ruralista estão as alterações do Código Florestal Brasileiro e a revisão dos índices de produtividade adotadas na reforma agrária.

A prioridade da frente inclui, ainda, temas espinhosos como mudanças na legislação trabalhista, fundiária, tributária, indigenista e quilombola, bem como a defesa de alterações na legislação ambiental e social que alegam indispensável à preservação da produtividade e a competitividade do setor.

A bancada ruralista também deve concentrar esforços para tratar de questões ligadas à limitação de compra de terras por estrangeiros, a ampliação de infra-estrutura e de logística, criação de unidades de conservação e de mudanças climáticas, bem como discussões sobre novas fontes de energia renovável.

A bancada ruralista na Câmara dos Deputados ganhou novos adeptos influentes no setor como o arrozeiro Paulo Cezar Quartiero (DEM-RR), porta-voz e defensor dos agricultores na demarcação da reserva indígena Raposa Serra do Sol.

Outro nome bastante comemorado entre os novos ruralistas é o do deputado federal eleito Irajá Abreu (DEM-TO), filho da presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e senadora ruralista reeleita, Kátia Abreu (DEM-TO).

Entre os líderes ruralistas reeleitos, destaque para o deputado Homero Pereira (PR/MT), que liderou em 2005 o "tratoraço" e o locaute ruralista que fechou rodovias país afora em maio de 2006. O parlamentar é presidente da Federação Estadual de Agricultura de Mato Grosso.

Por gênero, a bancada ruralista é majoritariamente masculina. Apenas cinco mulheres freqüentam esse seleto grupo. São elas as novas deputadas federais Jaqueline Roriz (PMN-DF), filha do ex-senador e ex-governador do DF, Joaquim Roriz, e Iracema Portela (PP-PI), esposa do deputado federal e senador eleito Ciro Nogueira (PP). Completam o grupo as senadoras reeleitas Kátia Abreu (DEM-TO) e Lúcia Vânia (PSDB-GO).

No Senado, a força do agronegócio será ainda maior na próxima legislatura com a chegada dos ex-governadores Blairo Maggi (PR-MT), Ivo Cassol (PP-RO), Luiz Henrique (PMDB-SC), Marcelo Miranda (PMDB-TO). Vai se juntar ao grupo o atual deputado federal, eleito para seu primeiro mandato de senador por Alagoas, Benedito de Lira (PP).


Por partido e região
Nas eleições de 2010, mantendo o resultado de outros pleitos, o PMDB elegeu a maior quantidade de ruralistas, 36 parlamentares, seguido do DEM e do PP, empatados com 24 representantes. O PSDB está com 22 ruralistas. O PR, 15, o PTB, 10, e o PDT nove ruralistas.

Outros seis partidos também integram a elite ruralista com deputados eleitos ou reeleitos. O PPS com seis, o PSC com cinco, o PSB com quatro, o PMN dois, o PRB e o PTdoB com um deputado cada.

Um dado bastante interessante na bancada ruralista é o fato de que tanto na Câmara quanto no Senado a região Nordeste lidera o ranking de parlamentares ruralistas. Dos 141 deputados ruralistas, 48 são da região nordeste, e destes, 17 são da Bahia. No Senado, dos 18 ruralistas, sete são da região nordeste e dois deles do estado de Alagoas.

A região Sudeste possui a segunda maior bancada ruralista na Câmara, com 37 parlamentares. Já no Senado, a região que agrupa o maior colégio eleitoral do país não possui nenhum senador ruralista.

A região Sul, que ocupa na Câmara a terceira maior bancada ruralista, ficou com a última posição no Senado, apenas dois representantes. Entre eles, o senador Cassildo Maldaner (PMDB-SC), 1º suplente do senador eleito governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (DEM). Maldener será efetivado no mandato e permanecerá no cargo até 2015.

A 54ª legislatura será marcada pela aplicação plena da fidelidade partidária com o mandato parlamentar pertencendo ao partido e não mais ao deputado ou senador eleito.

Mesmo assim, por conta do reforço dos novos ruralistas sufragados nas urnas, da unidade de atuação e da agenda propositiva, a bancada ruralista tem grande potencial para continuar influente em relação às propostas voltadas para o agronegócio nacional e para o mercado externo.

Weibe Tapeba

Conforme reunião realizada na tarde de ontem (11/01/2011) na sede do Centro de Educação da UECE com a Coordenação do Curso de Licenciatura Intercultural Indígena e o representante da Empresa que prestará serviço de transporte e alimentação dos cursistas, bem como pagamento dos honorários dos professores formadores, definiu-se pela adequação no cronograma das etapas do curso. Assim sendo deveremos ter uma etapa de apenas uma semana e não duas como estava previsto. A etapa ocorrerá do dia 24 a 28/01/2011 e ocorrerá por pólo como estava previsto. (Pólo I – Crateús, Pólo II Pacatuba e Pólo III – Caucaia). A medida foi adotada por solicitação da empresa prestadora de serviço que alegou requerer um pouco mais de tempo pra planejar a estrutura da etapa, já que trata-se de uma empresa com sede na cidade de Recife-Pernambuco. Para isso o referido representante deverá entre hoje e amanhã visitar as cidades pólos para averiguar a estrutura dos municípios e articular a contratação dos fornecedores. No dia de hoje a visita está sendo feita à cidade de Crateús e amanhã nas cidades de Pacatuba e Caucaia. Pedimos a compreensão de todos, informando que a única alteração no cronograma divulgado anteriormente será apenas na retirada da semana que vem do planejamento. O restante das etapas continuam como estava previsto.

Por favor confirmar o recebimento dessa mensagem e divulgar com os demais parentes matriculados no curso.



Saudações Indígenas,



Weibe Tapeba

UNB 2011

O Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS), Universidade de Brasília – UnB, iniciará o ano de 2011 com novidade: o lançamento de um edital de seleção para o Mestrado Profissional em Desenvolvimento Sustentável, na modalidade Sustentabilidade junto a Povos e Terras Indígenas.

O curso é resultado de uma parceria entre a Fundação Universidade de Brasília (FUB), Ministério da Cultura (MINC), Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e United States Agency for International Development (USAID), por meio do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB).

O objetivo é oferecer capacitação técnico-científica aos profissionais que atuam no campo indigenista e planejem implementar ações voltadas para a sustentabilidade cultural e ambiental de povos indígenas.

O curso terá duração de 22 meses, divididos em três módulos presenciais. Serão oferecidas 26 vagas aos candidatos interessados, das quais 50% serão reservadas a profissionais indígenas.

Baseado na perspectiva de uma educação intercultural, que se realiza no encontro entre os saberes acadêmicos e indígenas, o curso contará ainda com um corpo docente composto por renomados estudiosos e profissionais indígenas e não-indígenas.

Maiores informações estão disponíveis no site da UnB

(http://www.unb.br/posgraduacao/stricto_sensu/editais.php).

Favor divulgar em suas listas.

Atenciosamente,

Prof. Cristiane Portela

Equipe Coordenadora do Curso de Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a povos e terras indígenas


Em 4 de agosto de 2009 12:50, Maria Evanir Jonson escreveu:


Curso Indigenismo e Desenvolvimento Sustentável/UnB

O Código Florestal,

O Código Florestal, cuja proposta de regime de urgência para alteração volta à plenária da Câmara hoje, foi tema de um telegrama escrito pelo embaixador americano no Brasil, Thomas Shannon, em fevereiro deste ano.

Shannon transmite uma visão favorável à redução da Reserva Legal - uma das principáis propostas do projeto de lei de de autoria de Aldo Rebelo.

O PL prevê reduzir a proporção de propriedade que deve manter a vegetação nativa (por exemplo, na Amazônia ela cairia de 80% para 50% da propriedade), além de extinguir a sua exigência para pequenas propriedades. O projeto também anistia quem não preservou e ocupou indevidamente encostas e beiras de rios.

A bancada ruralista no Congresso pressiona pela votação do projeto ainda este ano, enquanto o governo quer deixar para o próximo.

O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT/SP) colocou o pedido de urgência na tramitação em votação, mas garantiu que a votação do projeto em si só sai no próximo ano.

Amazônia

O telegrama enviado por Shannon às 19h01 do dia 10 de fevereiro deste ano começa com um apanhado histórico sobre a legislação para depois entrar em detalhes sobre a questão da reserva legal.

O foco é a Amazônia.

Segundo Shannon, se justifica a decisão do governo Lula de postergar a aplicação da lei - que prevê multas e sanções para os fazendeiros que não respeitarem a Reserva Legal.

"Não é nenhuma surpresa que o governo tenha evitado transformar milhões de fazendeiros em crininosos que poderiam perder suas terras; especialmente em face das eleições de outubro de 2010".

Ele duvida que o governo consiga efetivamente aplicar a lei. "Se o governo quiser com seriedade penalizar um grande número de donos de terra em violação ao Código Florestal, pode esperar uma dura oposição e possivelmente até um combate violento como aqueles que aconteceram na cidade de Tailândia no ano passado, depois que o governo fiscalizou madeireoso ilegais em Novo Progresso, onde mesmo pesquisadores brasileiros vistos como 'xeretas' foram expulsos".

Na ocasião, protestos de madeireiros interromperam a operação de fiscalização ralizada pelo Ibama e a Secretaria do Meio Ambiente do Pará.

Shannon se reuniu com um representante da Confederação Nacional da Agricultura, que ele não cita o nome, e comenta que as propostas para reduzir para 50% a Reserva Legal "possibilitariam que uma grande quantidade de fazendeiros que não conseguem se sustentar economicamente respeitando a reserva de 80% possam seguir a lei".

Para ele, é uma "infelicidade" que projetos como o Zoneamento Ecológico-Econômico, que autoriza a redução de até 50% da área para fins de recomposição de reserva legal, não possam ser adotados mais amplamente.

O diplomata reconhece o progresso do governo no combate ao desmatamento e elogia ações no sentido de regularizar a situação fundiária da região norte.

"Nunca tendo sido implamentada, (a Reserva Legal) serviu principalmente como ponto de disputa entre os fazenderios e ambientalistas, enquanto outras políticas menos controversas têm sido eficazes em reduzir as taxas de desmatamento na Amazônia", conclui Shannon.

"Se as taxas de continuarem a cair, então o movimento ambientalista pode mostrar mais fexibilidade sobre um compromisso mais pragmático em relação ao Código Florestal quando o tema voltar á pauta em 2011", aposta o embaixador dos EUA

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novo Plano Nacional de Educação

Hoje, dia 15/12/2010, em Brasília, foi entregue pelo Presidente Lula e o Ministro da Educação Fernando Haddad o projeto de Lei do novo Plano Nacional de Educação (2011/2020) ao Congresso Nacional.



A fase de tramitação desse projeto será um momento político de extrema importância para aqueles que querem ter seus interesses garantidos. Asssim, cabe ao movimento indígena, sobretudo as organizações de professores, articulado às entidades indigenistas parceiras/apoiadoras, garantir os direitos à uma educação diferenciada, voltada para os projetos de sociedade e de pessoa indígena que queremos construir.



Temos, então, a urgência de debatermos amplamente esse projeto que, por dez anos, orientará nossas pautas (de reivindicações e de ações) condizentes com a educação escolar indígena que desejamos.



Na oportunidade, informamos, ainda, que quinta-feira, dia 16/12/2010, tomará posse a nova Comissão Nacional de Educação Escolar Indígena (CNEEI) e em sua reunião de trabalho conduziremos para que a discussão desse projeto de lei entre em pauta.



Esse reunião prosseguirá, no dia 17/12/2010, com o Seminário: construindo Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. Posteriormente veicularemos informações detalhadas sobre esse evento, entretanto lembramos que tais diretrizes se inscreverão à luz do PNE aprovado pelo Congresso Nacional.



Precisamos, portanto, definir estratégias politicas para esse momento de debate e, sobretudo, de encaminhamentos na perspectiva de incorporar o que queremos para a Educação Escolar Indígena como prioridade, dentro das possibilidade e limites do PNE.



Envio, anexo, texto do Projeto de Lei.



Saudações Indígenas!



Rita Potyguara

Conselho Nacional de Educação/MEC

Colegiado de Culturas Indígenas/MinC


__._,_.___

Anexo(s) de Rita Gomes

o projeto de Lei do novo Plano Nacional de Educação

Hoje, dia 15/12/2010, em Brasília, foi entregue pelo Presidente Lula e o Ministro da Educação Fernando Haddad o projeto de Lei do novo Plano Nacional de Educação (2011/2020) ao Congresso Nacional.



A fase de tramitação desse projeto será um momento político de extrema importância para aqueles que querem ter seus interesses garantidos. Asssim, cabe ao movimento indígena, sobretudo as organizações de professores, articulado às entidades indigenistas parceiras/apoiadoras, garantir os direitos à uma educação diferenciada, voltada para os projetos de sociedade e de pessoa indígena que queremos construir.



Temos, então, a urgência de debatermos amplamente esse projeto que, por dez anos, orientará nossas pautas (de reivindicações e de ações) condizentes com a educação escolar indígena que desejamos.



Na oportunidade, informamos, ainda, que quinta-feira, dia 16/12/2010, tomará posse a nova Comissão Nacional de Educação Escolar Indígena (CNEEI) e em sua reunião de trabalho conduziremos para que a discussão desse projeto de lei entre em pauta.



Esse reunião prosseguirá, no dia 17/12/2010, com o Seminário: construindo Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. Posteriormente veicularemos informações detalhadas sobre esse evento, entretanto lembramos que tais diretrizes se inscreverão à luz do PNE aprovado pelo Congresso Nacional.



Precisamos, portanto, definir estratégias politicas para esse momento de debate e, sobretudo, de encaminhamentos na perspectiva de incorporar o que queremos para a Educação Escolar Indígena como prioridade, dentro das possibilidade e limites do PNE.



Envio, anexo, texto do Projeto de Lei.



Saudações Indígenas!



Rita Potyguara

Conselho Nacional de Educação/MEC

Colegiado de Culturas Indígenas/MinC

SEMINÁRIO FUNAI-CE

SERVIDORES E INDÍGENAS DESENHAM A NOVA FUNAI
Seminário unifica metas e propostas em
três dias de debates e interação

Srº Paulo Fernando -Coord. FUNAI ceará e a Diretora Francisca Picanço


Milton, Evanir Jonson, Itamar, Lúcio e Geisa


Geisa, cClaudomira , e Adriana.


Valdenia (Amada Maninha) e Itamar


Evanir, Lucio, Jaqueline e Fred






Renato Potyguara


Indígenas do ceará e outros.

Rosa pitaguary, Raimunda Tapeba, Conceição Jenipapo-Kanindé, Weibe Tapeba e Gabriel Tapeba