segunda-feira, 31 de maio de 2010

CRACK, NAS COMUNIDADES INDIGENAS...

Agencia o Globo- Isabela Martin, de 23/05/2010

CRACK agora ameaça comunidades indígenas...

Droga invadiu 17 aldeias do povo Tapeba, na Região Metropolitana de Fortaleza; violência na área aumentou
Da mesma forma devastadora com que enveredou pelos centros urbanos do país, o crack chegou agora às comunidades indígenas da Região Metropolitana de Fortaleza. Em apenas dois anos, a droga se espalhou pelas 17 aldeias do povo Tapeba, que reúne sete mil índios espalhados por um território de quase cinco mil hectares no município de Caucaia.
O coordenador da Fundação Nacional do Índio no Ceará (Funai), Paulo Fernandes, diz que relatos dos transtornos provocados pelo crack estão chegando por meio de líderes de várias etnias. Segundo ele, a presença da droga e da violência é maior nas aldeias mais próximas das áreas urbanas. Em algumas, a situação é de extrema miséria.
Na comunidade da Ponte dos Tapeba, o crack não poupou a família do cacique Alberto, chefe político e a liderança máxima da aldeia. O filho é usuário da droga. E um neto também usava crack. Morreu aos 20 anos, meses atrás, deixando quatro filhos e a mulher, que hoje pede esmo JEAN TEIXEIRA dos Reis: ameaçado de morte las para sobreviver O índio Josemir Rodrigues da Silva, de 29 anos, é agente de saneamento.
Mora há sete anos na Ponte dos Tapeba, mas está pensando em sair, pois a violência cresceu de forma brutal. Muitos moradores não conseguem dormir com medo dos assaltos. Outros recebem telefonemas anônimos anunciando o dia em que as casas serão roubadas. Em um mês, foram três assaltos a residências de índios e não índios.
Homens com armas passaram a circular livremente. Para Josemir, os casos têm relação direta com o crack e a mistura de brancos e índios na região.

Direito Ambiental

Lançamento do livro “Direito Ambiental, Luta Social e Ecossocialismo”,
de João Alfredo Telles Melo

Livro convida à reflexão sobre o Direito, as lutas sociais e o desafio da superação da crise ambiental


convite web.jpg

Nas proximidades do Dia Internacional do Meio Ambiente, será lançado, na quarta-feira, 2 de junho, o livro “Direito Ambiental, Luta Social e Ecossocialismo: Artigos acadêmicos e escritos militantes”, de autoria do advogado, vereador e ambientalista João Alfredo Telles Melo. Na obra, o desafio contemporâneo da superação da crise ambiental é discutido, após serem revisitadas as lutas socioambientais que marcaram as últimas décadas, bem como os debates da área do Direito em relação à questão ambiental. O lançamento ocorrerá em meio ao verde de um dos locais mais belos da cidade, o nos jardins do Passeio Público, às 19h. Na ocasião, a obra será apresentada pelos professores Raquel Rigotto e José de Albuquerque Rocha. A noite será encerrada com a apresentação do cantor e compositor Parahyba, e das cantoras Helô Salles e Gigi Castro.

O trabalho, organizado pela jornalista Helena Martins, é enriquecido pela ilustração do artista plástico Hélio Rôla, pelas apresentações de Michael Löwy, Paulo Affonso Leme Machado e Valdemar Menezes e as contribuição de Sérgio Leitão e do diretor do Presidente do Instituto Brasileiro de Advocacia Pública, Guilherme José Purvin de Figueiredo. A edição é da Fundação Demócrito Rocha, e conta com o apoio do Instituto Brasileiro de Advocacia Pública e do curso de Direito da Faculdade 7 de Setembro.


Serviço:
Lançamento do livro "Direito Ambiental, Luta Social e Ecossocialismo"
Data: 02 de junho
Horário: 19h
Local: Passeio Público (Rua Dr. João Moreira, s/n. Centro, Fortaleza)

“Direito Ambiental, Luta Social e Ecossocialismo”

Lançamento do livro “Direito Ambiental, Luta Social e Ecossocialismo”,
de João Alfredo Telles Melo

Livro convida à reflexão sobre o Direito, as lutas sociais e o desafio da superação da crise ambiental


convite web.jpg

Nas proximidades do Dia Internacional do Meio Ambiente, será lançado, na quarta-feira, 2 de junho, o livro “Direito Ambiental, Luta Social e Ecossocialismo: Artigos acadêmicos e escritos militantes”, de autoria do advogado, vereador e ambientalista João Alfredo Telles Melo. Na obra, o desafio contemporâneo da superação da crise ambiental é discutido, após serem revisitadas as lutas socioambientais que marcaram as últimas décadas, bem como os debates da área do Direito em relação à questão ambiental. O lançamento ocorrerá em meio ao verde de um dos locais mais belos da cidade, o nos jardins do Passeio Público, às 19h. Na ocasião, a obra será apresentada pelos professores Raquel Rigotto e José de Albuquerque Rocha. A noite será encerrada com a apresentação do cantor e compositor Parahyba, e das cantoras Helô Salles e Gigi Castro.

O trabalho, organizado pela jornalista Helena Martins, é enriquecido pela ilustração do artista plástico Hélio Rôla, pelas apresentações de Michael Löwy, Paulo Affonso Leme Machado e Valdemar Menezes e as contribuição de Sérgio Leitão e do diretor do Presidente do Instituto Brasileiro de Advocacia Pública, Guilherme José Purvin de Figueiredo. A edição é da Fundação Demócrito Rocha, e conta com o apoio do Instituto Brasileiro de Advocacia Pública e do curso de Direito da Faculdade 7 de Setembro.


Serviço:
Lançamento do livro "Direito Ambiental, Luta Social e Ecossocialismo"
Data: 02 de junho
Horário: 19h
Local: Passeio Público (Rua Dr. João Moreira, s/n. Centro, Fortaleza)

Crack

Crack agora ameaça comunidades indígenas

Autor(es): Agencia o Globo/Isabela Martin

O Globo - 23/05/2010

Droga invadiu 17 aldeias do povo Tapeba, na Região Metropolitana de Fortaleza; violência na área aumentou


Da mesma forma devastadora com que enveredou pelos centros urbanos do país, o crack chegou agora às comunidades indígenas da Região Metropolitana de Fortaleza. Em apenas dois anos, a droga se espalhou pelas 17 aldeias do povo Tapeba, que reúne sete mil índios espalhados por um território de quase cinco mil hectares no município de Caucaia.


O coordenador da Fundação Nacional do Índio no Ceará (Funai), Paulo Fernandes, diz que relatos dos transtornos provocados pelo crack estão chegando por meio de líderes de várias etnias. Segundo ele, a presença da droga e da violência é maior nas aldeias mais próximas das áreas urbanas. Em algumas, a situação é de extrema miséria.

Na comunidade da Ponte dos Tapeba, o crack não poupou a família do cacique Alberto, chefe político e a liderança máxima da aldeia. O filho é usuário da droga. E um neto também usava crack. Morreu aos 20 anos, meses atrás, deixando quatro filhos e a mulher, que hoje pede esmoJEAN TEIXEIRA dos Reis: ameaçado de morte las para sobreviver O índio Josemir Rodrigues da Silva, de 29 anos, é agente de saneamento.

Mora há sete anos na Ponte dos Tapeba, mas está pensando em sair, pois a violência cresceu de forma brutal. Muitos moradores não conseguem dormir com medo dos assaltos. Outros recebem telefonemas anônimos anunciando o dia em que as casas serão roubadas. Em um mês, foram três assaltos a residências de índios e não índios.

Homens com armas passaram a circular livremente. Para Josemir, os casos têm relação direta com o crack e a mistura de brancos e índios na região.

Crack agora ameaça comunidades indígenas


Autor(es): Agencia o Globo/Isabela Martin

O Globo - 23/05/2010

Droga invadiu 17 aldeias do povo Tapeba, na Região Metropolitana de Fortaleza; violência na área aumentou


Da mesma forma devastadora com que enveredou pelos centros urbanos do país, o crack chegou agora às comunidades indígenas da Região Metropolitana de Fortaleza. Em apenas dois anos, a droga se espalhou pelas 17 aldeias do povo Tapeba, que reúne sete mil índios espalhados por um território de quase cinco mil hectares no município de Caucaia.


O coordenador da Fundação Nacional do Índio no Ceará (Funai), Paulo Fernandes, diz que relatos dos transtornos provocados pelo crack estão chegando por meio de líderes de várias etnias. Segundo ele, a presença da droga e da violência é maior nas aldeias mais próximas das áreas urbanas. Em algumas, a situação é de extrema miséria.

Na comunidade da Ponte dos Tapeba, o crack não poupou a família do cacique Alberto, chefe político e a liderança máxima da aldeia. O filho é usuário da droga. E um neto também usava crack. Morreu aos 20 anos, meses atrás, deixando quatro filhos e a mulher, que hoje pede esmoJEAN TEIXEIRA dos Reis: ameaçado de morte las para sobreviver O índio Josemir Rodrigues da Silva, de 29 anos, é agente de saneamento.

Mora há sete anos na Ponte dos Tapeba, mas está pensando em sair, pois a violência cresceu de forma brutal. Muitos moradores não conseguem dormir com medo dos assaltos. Outros recebem telefonemas anônimos anunciando o dia em que as casas serão roubadas. Em um mês, foram três assaltos a residências de índios e não índios.

Homens com armas passaram a circular livremente. Para Josemir, os casos têm relação direta com o crack e a mistura de brancos e índios na região.

Crack agora ameaça comunidades indígenas


Autor(es): Agencia o Globo/Isabela Martin

O Globo - 23/05/2010

Droga invadiu 17 aldeias do povo Tapeba, na Região Metropolitana de Fortaleza; violência na área aumentou


Da mesma forma devastadora com que enveredou pelos centros urbanos do país, o crack chegou agora às comunidades indígenas da Região Metropolitana de Fortaleza. Em apenas dois anos, a droga se espalhou pelas 17 aldeias do povo Tapeba, que reúne sete mil índios espalhados por um território de quase cinco mil hectares no município de Caucaia.


O coordenador da Fundação Nacional do Índio no Ceará (Funai), Paulo Fernandes, diz que relatos dos transtornos provocados pelo crack estão chegando por meio de líderes de várias etnias. Segundo ele, a presença da droga e da violência é maior nas aldeias mais próximas das áreas urbanas. Em algumas, a situação é de extrema miséria.

Na comunidade da Ponte dos Tapeba, o crack não poupou a família do cacique Alberto, chefe político e a liderança máxima da aldeia. O filho é usuário da droga. E um neto também usava crack. Morreu aos 20 anos, meses atrás, deixando quatro filhos e a mulher, que hoje pede esmoJEAN TEIXEIRA dos Reis: ameaçado de morte las para sobreviver O índio Josemir Rodrigues da Silva, de 29 anos, é agente de saneamento.

Mora há sete anos na Ponte dos Tapeba, mas está pensando em sair, pois a violência cresceu de forma brutal. Muitos moradores não conseguem dormir com medo dos assaltos. Outros recebem telefonemas anônimos anunciando o dia em que as casas serão roubadas. Em um mês, foram três assaltos a residências de índios e não índios.

Homens com armas passaram a circular livremente. Para Josemir, os casos têm relação direta com o crack e a mistura de brancos e índios na região.